Andaluzia: flamenco e belos palácios herdados dos árabes. Sim, mas é bem mais que isso!
Eu não imaginava que encontraria cidades tão charmosas e agradáveis por lá. Sevilha e Granada foram meus destinos, e cidades como Jerez, Cádiz, Málaga e Córdoba estão na lista para outra oportunidade.
Hoje falo um pouco de Sevilha, que é um encanto. A enorme
Catedral de Sevilha é a maior da Espanha (e o terceiro maior templo do mundo), tendo como parte a torre Giralda (a subida das 35 rampas é tranquila e a vista vale a pena!). Logo ao lado está o belíssimo
Real Alcázar, também conhecido pela denominação Reales Alcázares, por se tratar de um conjunto de edifícios (você pode fazer uma visita virtual
aqui). Há vários outros passeios deliciosos, como a Torre del Oro, o bairro Triana, a Plaza de España, que fica no Parque de María Luisa, ou simplesmente se embrenhar pelas ruelas sevilhanas, topando aqui e ali com tiendas flamencas, bares, restaurantes...
La Giralda
Plaza de España
Quanto ao flamenco em Sevilha, assisti a apresentações no
El Arenal e no
Museo del Baile Flamenco. As queridas sevilhanas só apareceram mesmo ali, assim como as castanholas. Em Madri parece que não há muito ibope para elas. O El Arenal - que proíbe não só o registro de vídeos (como os demais), mas também fotos do show - trouxe um espetáculo bem planejado e mostrou palos flamencos muito afinados com os que costumamos bailar por aqui: sevilhanas, alegrias, garrotim, soleá... O Museo del Baile Flamenco tem, além do belo show, quatro andares (incluindo o sótão) com materiais sobre o flamenco, com destaque para as fotos e para a primeira sala do andar interativo, onde vale a pena "empacar" e ficar pesquisando sobre cada palo, ver vídeos etc.
El Arenal
Museo del Baile Flamenco
Por hoje é isso! Tem ainda a parte final da viagem!
Hasta pronto!
Flah Menkita